Rádio Voz do Maranhão

quarta-feira, 22 de abril de 2015

Assassino de enfermeira estava em prisão domiciliar havia dois anos

O ex-presidiário Marco Aurélio Teixeira da Silva, autor do assassinato da enfermeira Wilna de Paula Costa, esteve preso no presídio de Pedrinhas até 2013, quando foi posto em liberdade pelo judiciário. Ele cumpria pena por homicídio e foi beneficiado com prisão domiciliar por determinação dos juízes Carlos Roberto de Paula e José dos Santos Costa, da 1ª Vara de Execuções Penais.

Pelas informações que chegaram ao blog, o assassino teria confessado a prática de outros crimes de homicídio e estupro ao longo desse período de prisão domiciliar. Com base no depoimento, a polícia dará início a uma série de investigações e revelar a identidade de outras possíveis vítimas do homicida e estuprador.

Não dá pra entender como o judiciário continua liberando bandidos de alta periculosidade que representam graves riscos à sociedade. O lugar dessa gente nociva é em cadeia de segurança máxima. Quantos estão à solta, por conta de algum benefício de leis ultrapassadas, colocando a sociedade em risco? Quantos circulam livremente como se não tivessem cometido crimes?

Antes tomar a decisão de liberar qualquer malfeitor, que se encontre em cumprimento de pena, a justiça deveria levar em conta o grau de periculosidade do apenado. Não se pode admitir que a população continue refém da violência imposta por aqueles que deveriam estar presos. Sem a ajuda do Judiciário, governo nenhum vai conseguir combater a violência de maneira eficaz.


Que o assassinato da enfermeira de Paula Costa sirva para mudar os procedimentos utilizados pelo judiciário para colocar em liberdade bandidos de altíssima periculosidade.

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