O ex-presidiário Marco Aurélio Teixeira
da Silva, autor do assassinato da enfermeira Wilna de Paula Costa, esteve preso
no presídio de Pedrinhas até 2013, quando foi posto em liberdade pelo
judiciário. Ele cumpria pena por
homicídio e foi beneficiado com prisão domiciliar por determinação dos juízes
Carlos Roberto de Paula e José dos Santos Costa, da 1ª Vara de Execuções
Penais.
Pelas informações que chegaram ao blog,
o assassino teria confessado a prática de outros crimes de homicídio e estupro
ao longo desse período de prisão domiciliar. Com base no depoimento, a polícia
dará início a uma série de investigações e revelar a identidade de outras
possíveis vítimas do homicida e estuprador.
Não dá pra entender como o judiciário
continua liberando bandidos de alta periculosidade que representam graves
riscos à sociedade. O lugar dessa gente nociva é em cadeia de segurança máxima.
Quantos estão à solta, por conta de algum benefício de leis ultrapassadas,
colocando a sociedade em risco? Quantos circulam livremente como se não tivessem
cometido crimes?
Antes tomar a decisão de liberar qualquer
malfeitor, que se encontre em cumprimento de pena, a justiça deveria levar em
conta o grau de periculosidade do apenado. Não se pode admitir que a população
continue refém da violência imposta por aqueles que deveriam estar presos. Sem
a ajuda do Judiciário, governo nenhum vai conseguir combater a violência de
maneira eficaz.
Que o assassinato da enfermeira de Paula
Costa sirva para mudar os procedimentos utilizados pelo judiciário para colocar
em liberdade bandidos de altíssima periculosidade.
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